Doença de distribuição geográfica cosmopolita e de ocorrência cíclica em áreas endêmicas, principalmente em áreas de alta densidade de produção, infectam preferencialmente galinhas, faisões e perdiz, sendo as galinhas o hospedeiro mais primário. Outras aves como, faisões, perdizes, pavões e canários são acometidas com menor incidência, no entanto a maior susceptibilidade é observada em matrizes pesadas e os machos parecem ser mais susceptíveis que a fêmeas. Embora não esteja esclarecida a susceptibilidade ligada a idade, linhagem genética ou sexo, existem indícios de que a susceptibilidade diminuiria com a progressão da idade e a doença se apresentaria mais severa em altas temperaturas.
É um vírus que entra nas aves pela via respiratória e se multiplica na laringe, traqueia e pulmões.
Sendo uma doença respiratória altamente contagiosa causada por um herpes vírus. É uma doença pertencente a lista B da OIE, de distribuição cosmopolita e acomete principalmente galinhas.
Sintomas:
O vírus é eliminado pelas secreções oronasais e sua transmissão ocorre por contato direto.
Os sinais clínicos característicos são alterações respiratórias, tais como dispnéia, estertores, expectoração de exudato sanguinolento, levando alta mortalidade. Lesões como traquéia hemorrágica, com exudato sanguinolento e fibrinoso, podendo ocorrer uma discreta laringotraqueíte com conjuntivite são observadas em necropsia.
A forma severa da doença é silenciosa. Os sinais clínicos aparecem de 6 a 12 dias após a entrada do vírus e a manifestação clínica pode variar de uma infecção grave a formas mais brandas. A fase aguda da doença é caracterizada por tosse e expectoração de sangue, caso em que a morte da ave ocorre entre dois e três dias.
A laringotraqueíte infecciosa das galinhas também pode se apresentar de forma branda e com baixa mortalidade. As aves apresentam sonolência, conjuntivite e sinusite, além de queda variável na produção de ovos. As aves começam a desenvolver um edema (inchaço) de cabeça, ficam com dificuldades respiratórias, começam levantar a cabeça para respirar.
Tratamento:
O vírus pode sobreviver por 10 dias a temperatura entre 13 - 23°C. Pode permanecer viável por várias semanas na cama, dejetos ou em carcaças por muitas semanas. O vírus é destruído pela luz solar direta em poucas horas, por substancias lipolíticas (clorofórmio e éter) e desinfetantes comuns como fenol (5%), cresol (3%), formalina, hipocloritos e iodofor.
O diagnóstico definitivo é baseado em exame histopatológico, microscopia eletrônica, por teste de ELISA, imunofluorescência direta e por PCR. Sem tratamento terapêutico eficaz para a patologia até o momento, faz com que a vacinação torna-se um forte aliado para conter epidemias
A doença é extremamente rara.
http://www.canalrural.com.br/noticias/jornal-da-pecuaria/saiba-como-evitar-laringotraqueite-infecciosa-das-galinhas-27179
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/ei0AFDuSX2UjyEj_2013-5-20-15-41-11.pdf
A forma severa da doença é silenciosa. Os sinais clínicos aparecem de 6 a 12 dias após a entrada do vírus e a manifestação clínica pode variar de uma infecção grave a formas mais brandas. A fase aguda da doença é caracterizada por tosse e expectoração de sangue, caso em que a morte da ave ocorre entre dois e três dias.
A laringotraqueíte infecciosa das galinhas também pode se apresentar de forma branda e com baixa mortalidade. As aves apresentam sonolência, conjuntivite e sinusite, além de queda variável na produção de ovos. As aves começam a desenvolver um edema (inchaço) de cabeça, ficam com dificuldades respiratórias, começam levantar a cabeça para respirar.
A doença ocorra em granjas com elevado adensamento de galpões, elevadas temperaturas, falta de renovação de ar e falta de refrigeração do ambiente. O grande prejuízo é a diminuição na postura de ovos e a elevada mortalidade.
Transmissão:
A principal forma de transmissão dentro da granja é pelo ar. Porém entre uma granja e outra, a transmissão se dá por contato, sendo também transmitida por objetos contaminados.
A melhor forma de evitar a doença, segundo ela, é cuidando do ambiente nas granjas, evitando o adensamento e as temperaturas muito altas, principalmente no verão. Além disso, a notificação aos serviços de defesa sanitária deve ser feita imediatamente.
Não é transmitida pelo ovo.
Não é transmitida pelo ovo.
Tratamento:
O vírus pode sobreviver por 10 dias a temperatura entre 13 - 23°C. Pode permanecer viável por várias semanas na cama, dejetos ou em carcaças por muitas semanas. O vírus é destruído pela luz solar direta em poucas horas, por substancias lipolíticas (clorofórmio e éter) e desinfetantes comuns como fenol (5%), cresol (3%), formalina, hipocloritos e iodofor.
O diagnóstico definitivo é baseado em exame histopatológico, microscopia eletrônica, por teste de ELISA, imunofluorescência direta e por PCR. Sem tratamento terapêutico eficaz para a patologia até o momento, faz com que a vacinação torna-se um forte aliado para conter epidemias
A doença é extremamente rara.
Temos apenas três casos notificados no Brasil - informa a médica veterinária Masaio Mizuno. Ela explica que a doença ataca principalmente as galinhas e não é contagiosa para o homem. Porém, não existe tratamento.
Não existe tratamento para esta doença, mas já existem vacinas de última geração. Entretanto, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) permite sua aplicação apenas em casos de focos confirmados. - A vacina não é a principal medida de prevenção - diz a médica veterinária.
http://www.canalrural.com.br/noticias/jornal-da-pecuaria/saiba-como-evitar-laringotraqueite-infecciosa-das-galinhas-27179
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/ei0AFDuSX2UjyEj_2013-5-20-15-41-11.pdf
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